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Lucro recorrente do Itaú totaliza R$ 11,1 bi no primeiro trimestre, alta anual de 13,9%

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O Itaú Unibanco registrou lucro recorrente gerencial de R$ 11,1 bilhões no 1o trimestre de 2025 (1T25), alta anual de 13,9%. Na comparação trimestral, a alta foi de 2,2%.

A margem financeira gerencial somou R$ 30,322 bilhões, de R$ 26,880 bilhões um ano antes e R$ 29,388 bilhões no último trimestre.

O retorno sobre o patrimônio líquido médio anualizado avançou para 22,5%, de 21,9% em igual intervalo de 2024 e 22,1% no quarto trimestre do ano passado.

“Neste trimestre realizamos algumas alterações no quadro de carteira de crédito e subsequentemente nos indicadores que utilizam esta informação. Passamos a segmentar a carteira de agronegócio de acordo com o porte das empresas. Além disso, passamos a considerar no quadro de carteira de crédito os seguintes produtos (para os quais possuímos provisão e limites de risco): Fundos de Direitos Creditórios, exposições à instituições financeiras, além de operações de nossa trading de agronegócio”, disse a empresa, no relatório.

Neste sentido, a carteira de crédito total reportada (incluindo Brasil e América Latina) foi de R$ 1,4 trilhão, 9,4% acima do 1T24. A carteira de crédito recuou 1,7% no consolidado e 0,8% no Brasil no trimestre, enquanto os crescimentos anuais foram de 13,2% e 12,3%, respectivamente. Excluindo o efeito da variação cambial das carteiras de Médias, Grandes Empresas e América Latina, a carteira consolidada teria permanecido praticamente estável no trimestre. A carteira de pessoas físicas foi impactada pela sazonalidade típica do primeiro trimestre, com redução de 2,3% em cartão de crédito e crescimento de 2,2% em crédito pessoal.

A margem financeira com o mercado que reflete a remuneração do banco com as operações de tesouraria teve queda de 12,8% frente o 1T24. A margem com clientes, por sua vez, subiu 13,9% no mesmo período. O banco disse que o resultado foi influenciado pelo efeito positivo do crescimento da carteira de crédito, da maior margem com passivos e da melhor remuneração do capital.

O índice de inadimplência acima de 90 dias consolidado, incluindo títulos e valores mobiliários, reduziu 0,1 p.p. e atingiu 1,9%. O indicador de pessoas físicas reduziu 0,2 p.p. e atingiu 3,6%, o menor patamar da história. O indicador de micro, pequenas e médias empresas ficou em 1,6% ao final do trimestre, redução de 0,1 p.p.

Além disso, o banco teve despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa de R$ 9,5 bilhões no primeiro trimestre.

A despesa com perda de crédito esperada foi de R$ 9,5 bilhões no período, avanço anual de 2,5% e queda trimestral de 0,7%.

O custo do crédito apresentou um aumento na comparação trimestral de 3,8%, em função da menor receita com recuperação de crédito.

As receitas de prestação de serviços e tarifas bancárias foram R$ 11,232 bilhões, baixa de 4,0% no trimestre e alta de 3,5% ano a ano. Já as receitas com seguros atingiram R$ 2,938 bilhões, com alta de 13,8% ante o 1T24.

Milton Maluhy Filho, CEO do Itaú, comentou sobre o resultado: “A solidez dos nossos indicadores financeiros demonstram o quanto o Itaú Unibanco está preparado e forte para enfrentar desafios e aproveitar oportunidades no curto e no longo prazo, gerando valor real para clientes, investidores e a economia brasileira.”

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