Mais ofertado, mercado de milho opera com viés de baixa nos preços

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mercado milho

     Porto Alegre, 27 de agosto de 2021 – O mercado brasileiro de milho deve operar com um viés de baixa nos preços nesta sexta-feira, em meio ao cenário de maior oferta nas regiões produtoras de safrinha. No cenário internacional, a Bolsa de Chicago opera com preços mistos.

     Ontem (26), O mercado brasileiro de milho apresentou preços pouco alterados. O dia foi de poucos negócios, com pressão sobre as cotações regionalmente.

     No Porto de Santos, o preço ficou na faixa de R$ 82,00 a R$ 97,00 a saca (CIF). Já no Porto de Paranaguá, cotação entre R$ 81,50/97,00.

     No Paraná, a cotação ficou em R$ 96,00/98,00 a saca em Cascavel. Em São Paulo, preço de R$ 93,00/95,00 na Mogiana. Em Campinas CIF, preço de R$ 96,00/97,00 a saca.

     No Rio Grande do Sul, preço ficou em R$ 98,00/101,00 a saca em Erechim. Em Minas Gerais, preço em R$ 96,00/98,00 a saca em Uberlândia. Em Goiás, preço esteve em R$ 88,00/R$ 90,00 a saca em Rio Verde – CIF. No Mato Grosso, preço ficou a R$ 83,00/88,00 a saca em Rondonópolis.

CHICAGO

* Os contratos com entrega em setembro de 2021 operam com alta de 0,25 centavo, ou 0,25%, em relação ao fechamento anterior, cotada a US$ 5,53 por bushel

* O cereal esboça leve reação no contrato mais próximo, mas recua nos mais distantes, pressionado por chuvas benéficas às lavouras no Meio Oeste do Estados Unidos.

* Ontem (26), os contratos de milho com entrega em setembro fecharam a US$ 5,52 3/4 por bushel, alta de 1,50 centavo de dólar, ou 0,27%, em relação ao fechamento anterior.

CÂMBIO

*O dólar comercial registra baixa de 0,07% a R$ 5,2520. O Dollar Index registra perda de 0,06% a 93,01 pontos.

INDICADORES FINANCEIROS

* As principais bolsas da Ásia encerraram mistas. Xangai, +0,59%. Tóquio, -0,36%.

* As principais bolsas na Europa registram índices em queda. Paris, -0,13%, Londres, -0,17%.

* O petróleo opera em alta. Outubro do WTI em NY: US$ 68,71 o barril (+1,91%).

AGENDA

– Dados de desenvolvimento das lavouras do Mato Grosso – IMEA, na parte da tarde.

     Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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