Vendas líquidas da Corteva no 1T23 crescem 6% e somam US$ 4,88 bilhões

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Porto Alegre, 4 de maio de 2023 – As vendas líquidas da Corteva no primeiro trimestre de 2023 aumentaram 6% em relação ao mesmo período do ano anterior e atingiram US$ 4,88 bilhões, com ganhos em ambos os segmentos. As vendas orgânicas aumentaram 10% no mesmo período, atingindo US$ 5,06 bilhões, lideradas por EMEA e América do Norte.

As vendas líquidas de sementes cresceram 7% e as vendas orgânicas aumentaram 10%. Os ganhos de preço foram liderados pela execução contínua da estratégia de preço por valor da empresa e pela recuperação de custos de insumos mais altos. Quedas de volume foram impulsionadas por uma temporada mais curta de safrinha, restrições de oferta na América latina e a saída da Rússia.

As vendas líquidas de proteção de cultivos cresceram 5% e as vendas orgânicas aumentaram 10%, lideradas pela captura de valor na região do EMEA. Os ganhos de preços refletiram a forte execução em resposta à inflação de custos. Os ganhos de volume foram obtidas com a entrada contínua de novos produtos, incluindo os herbicidas Enlist e Arylex, as quais foram mais do que compensadas pela saída de produtos e atrasos na América Latina e na região da Ásia-Pacífico (APAC) devido ao clima.

A receita GAAP e o lucro por ação (EPS) de operações contínuas foram de US$ 607 milhões e de US$ 0,84 por ação para o primeiro trimestre de 2023, respectivamente, com aumentos de 5% e de 6% em relação ao ano anterior. O EBITDA Operacional e o LPS Operacional foram de US$ 1,23 bilhão e US$ 1,16 por ação, respectivamente, crescendo 18% e 20% em relação ao primeiro trimestre de 2022, respectivamente. A forte execução de preços, mix de produtos e ações de produtividade mais do que compensaram a inflação e os ventos contrários à moeda.

Corteva eleva orientações para ano de 2022

A Corteva aumentou a orientação para o ano de 2023 visando incluir o impacto das aquisições de biológicos e espera vendas líquidas na faixa entre US$ 18,6 bilhões e US$ 18,9 bilhões. Espera-se que o EBITDA operacional esteja na faixa de US$ 3,55 bilhões a US$ 3,75 bilhões. A companhia espera que o EPS operacional esteja na faixa de US$ 2,80 a US$ 3,00 por compartilhamento.

“A Corteva entregou um início sólido para 2023, refletindo a execução focada juntamente com a demanda contínua por soluções tecnológicas inovadoras. Nossas ações estratégicas para focar nosso portfólio em áreas onde entregamos valor diferenciado aos clientes estão se traduzindo em crescimento acelerado nas vendas de novos produtos, expansão contínua de margem e ganhos de maior qualidade”, destaca o diretor executivo, Chuck Magro.

Segundo Magro, os fundamentos agrícolas permanecem construtivos, pois a oferta global restrita de grãos continua a pressionar o fim dos estoques, mantendo os preços das safras acima das médias históricas e os níveis de renda agrícola saudáveis. “Também vemos os comportamentos de compra dos clientes começando a se normalizar à medida que a confiabilidade da cadeia de suprimentos melhora”, afirma.

Segundo o executivo, a Corteva está no caminho certo para cumprir os objetivos financeiros esperados para 2025, pois nossa principal organização de P&D continua investindo em tecnologias novas e diferenciadas para impulsionar um sistema global de alimentos e combustíveis mais sustentável.

As informações partem da Corteva.

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Revisão: Arno Baasch (arno@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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