Porto Alegre, 4 de outubro de 2024 – A Suzano, produtora de celulose e referência na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do eucalipto, fechou o primeiro semestre deste ano com o marco de 99,7% dos resíduos sólidos gerados nas operações industriais reaproveitados e transformados em insumos agrícolas na unidade de Três Lagoas. Somente no primeiro semestre deste ano, a Central de Tratamento de Resíduos Sólidos da Unidade produziu 36,7 mil toneladas de nutrientes para florestas e lavouras, sendo 23,4 mil toneladas de corretivos de acidez do solo e 13,3 mil toneladas de fertilizantes orgânicos.
O volume de resíduos destinados a aterros tem caído constantemente. A média de resíduos destinada a aterro industrial chegou a 0,19 kg/adt em maio deste ano, um dos menores índices já registrados pela unidade. “Na medida que encontramos alternativas para reaproveitamento dos resíduos, temos menor demanda para utilização dos nossos aterros. A produção de fertilizantes orgânicos e inorgânicos tem um papel de destaque neste processo de reaproveitamento. Além de gerar maior competitividade para a empresa, gera também ganhos ambientais e para a sociedade como um todo”, afirma o gerente Executivo de Recuperação e Utilidades, Fabrício Stange.
Para a produção de corretivos de solo, são utilizados resíduos industriais inorgânicos (dregs e grits, subprodutos gerados no processamento da celulose; lama de cal e cinzas de biomassa). Já os adubos orgânicos são resultado do processamento de lodos biológicos de Estação de Tratamento de Efluentes e de cascas de eucalipto que seriam descartadas.
Parte da produção de corretivos é destinada para as próprias florestas da Suzano e o restante é disponibilizado para o mercado agrícola por meio de empresa parceira.
As informações partem da assessoria de imprensa da Suzano.
Revisão: Ritiele Rodrigues – ritiele.rodrigues@safras.com.br (Safras News)
Copyright 2024 – Grupo CMA