São Paulo, 28 de junho de 2024 – A SLC Agrícola divulgou comunicado em resposta à matéria veiculada pela ONG Earthsight, a respeito da acusação de desmatamento em 50 hectares da Fazenda Palmares, localizada na Bahia. Segundo a companhia, essa área faz parte do projeto de recuperação e enriquecimento florestal com espécies nativas.
“Essa área encontrava-se com capim exótico, sendo necessária intervenção para sua devida recuperação com espécies nativas, algo que está em andamento e seguindo o cronograma do projeto. Dessa forma, refutamos, de forma categórica, que esteja descumprindo a sua Política de Desmatamento Zero, adotada em 2021. Em 2023, iniciamos um projeto de enriquecimento florestal em 400 hectares em áreas próprias. A execução do projeto já contempla a recuperação da primeira parcela de 100 hectares”, destacou a nota.
A SLC Agrícola ressaltou ainda que não foi procurada durante a produção dessa matéria, veiculada no dia 25 de junho pela ONG. E, quando foram contatados em outra oportunidade para respaldar uma outra matéria, a visão correta informada pela empresa foi desconsiderada para a produção do texto.
Além disso, a empresa também criticou, a forma como a ONG Earthsight busca, paulatinamente, distorcer fatos comprovados de seu compromisso com o meio ambiente e criar “fake news” com o claro interesse de prejudicar a imagem de uma empresa reconhecida, em diversos âmbitos, por suas práticas sustentáveis em seu negócio. Os ajustes posteriormente incorporados ao texto não tiveram a mesma repercussão que a divulgação inicial.
“Com a certeza de que a atividade produtiva deve ocorrer em harmonia com o meio ambiente, é parte da estratégia da companhia a realização de ações de conservação e preservação da fauna e flora presente em suas fazendas. Um dos pilares da companhia é sua Política de Desmatamento Zero, criada em 2021, que expressa nossa decisão de não converter terras com vegetação nativa para expandir nossas operações”, explicou a SLC.
Atualmente, a SLC conta com 112,7 mil hectares de áreas preservadas. Isso representa 35,2% das terras da companhia, incluindo reservas legais, Áreas de Preservação Permanente (APPs) e remanescentes com vegetação nativa. Essa área equivale em 2,3 vezes a cidade de Porto Alegre (RS) ou a 104.351 campos de futebol.
Emerson Lopes / Safras News
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