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Preços de venda de imóveis residenciais sobem 0,51% em abril, segundo Fipezap

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O Indice FipeZAP registrou um aumento de 0,51% em abril, ante uma elevação de 0,60% no mês anterior. Para fins de comparação tipológica, o incremento médio nos preços foi mais intenso entre imóveis de um dormitório (+0,65%), enquanto unidades com dois dormitórios apresentaram, na média, a menor valorização mensal (+0,41%). Desenvolvido em parceria pela Fipe e o ZAP, o Indice FipeZAP de Venda Residencial acompanha a variação dos preços de imóveis residenciais em 56 cidades brasileiras, a partir de anúncios de apartamentos prontos anunciados na Internet.

Com respeito a outros índices de preço de referência nacional, o IGP-M/FGV registrou uma inflação de 0,24%, enquanto a prévia do IPCA/IBGE, dada pelo IPCA-15, apurou um incremento médio de 0,43% nos preços ao consumidor. No cômputo individual, 50 das 56 cidades monitoradas contribuíram para alta do índice, incluindo 18 das 22 capitais que integram essa lista: São Luís (+2,29%); Salvador (+1,56%); Belém (+1,42%); João Pessoa (+1,40%); Belo Horizonte (+1,36%); Vitória (+1,28%); Campo Grande (+1,25%); Curitiba (+1,21%); Fortaleza (+1,02%); Aracaju (+1,00%); Florianópolis (+0,99%); Cuiabá (+0,65%); Natal (+0,58%); Rio de Janeiro (+0,55%); Manaus (+0,47%); São Paulo (+0,28%); Recife (+0,21%); Porto Alegre (+0,13%). Em contrapartida, houve queda nos preços em: Goiânia(-0,57%); Brasília (-0,43%); Maceió (-0,35%); e Teresina (-0,02%).

Balanço parcial de 2025

Ao final do quarto mês de 2025, o Indice FipeZAP de Venda Residencial registrou uma valorização acumulada de 2,39% no ano, posicionando-se entre a variação média dos preços da economia brasileira, medida pelo IGP-M/FGV (+1,23%), e a inflação ao consumidor (+2,48%), considerando o IPCA/IBGE acumulado até março e a prévia de abril*. Em termos desagregados, a valorização nesse período abrangeu 54 das 56 cidades monitoradas, incluindo 21 das 22 capitais: João Pessoa (+7,55%); Salvador (+7,17%); Vitória (+6,79%); Campo Grande (+6,00%); São Luís (+5,38%); Belo Horizonte (+4,94%); Belém (+4,82%); Cuiabá (+4,41%); Florianópolis (+4,17%); Teresina (+3,39%) Curitiba (+3,31%); Natal (+3,27%); Fortaleza (+3,14%); Manaus (+2,68%); Brasília (+2,55%); Rio de Janeiro (+2,17%); Porto Alegre(+1,81%); São Paulo (+1,30%); Maceió (+0,47%); Recife (+0,44%); e Aracaju (+0,06%). Em Goiânia, os preços se mantiveram estáveis no balanço parcial do ano.

Na análise dos últimos 12 meses, considerando os últimos resultados mensais, o Indice FipeZAP passou a registrar uma alta acumulada de 7,97%, resultado também intermediário entre a variação do IGP-M/FGV (+8,50%) e a inflação ao consumidor, dada provisoriamente pelo comportamento do IPCA/IBGE até março e do IPCA-15 em abril* (+5,53%).

Nesse horizonte, imóveis com um dormitório também apresentaram a maior valorização (+9,21%), contrastando com a menor variação entre unidades com quatro ou mais dormitórios (+6,19%).

Individualmente, todas as 56 cidades acompanhadas registraram valorização nos últimos 12 meses, incluindo as 22 capitais: Salvador (+20,63%); João Pessoa (+18,25%); Vitória (+17,09%); Curitiba (+14,43%); Belo Horizonte (+13,95%); Aracaju (+13,70%); Fortaleza (+12,33%); Belém (+11,28%) Cuiabá (+11,10%); São Luís (+10,87%); Florianópolis (+9,98%); Manaus (+9,15%); Campo Grande (+9,02%); Teresina (+8,87%); Porto Alegre(+8,34%); Natal (+7,92%); Goiânia (+7,32%); Maceió (+6,96%); São Paulo (+6,11%); Brasília (+4,70%); Rio de Janeiro (+4,62%); e Recife (+2,81%).

Preço médio de venda residencial

A partir de informações da amostra de anúncios de imóveis residenciais para venda em abril de 2025, o preço médio (por m2) calculado no âmbito do Indice FipeZAP foi de R$ 9.233. Imóveis residenciais com um dormitório se destacaram pelo preço médio de venda relativamente mais elevado na amostra (R$ 11.106), contrastando com o menor valor entre unidades que possuíam dois dormitórios (R$ 8.320).

Entre as 22 capitais monitoradas, Vitória (ES) se destacou por exibir o valor médio por metro quadrado (m2) mais elevado da amostra (R$ 13.086), sendo seguida por: Florianópolis (R$ 12.246) São Paulo (R$ 11.529); Curitiba (R$ 11.068); Rio de Janeiro (R$ 10.516); Belo Horizonte (R$ 9.968) Brasília (R$ 9.613); Maceió (R$ 9.307); Fortaleza (R$ 8.209); Recife (R$ 8.112); São Luís (R$ 7.973); Goiânia (R$ 7.936); Belém (R$ 7.824); João Pessoa (R$ 7.445); Salvador (R$ 7.349); Porto Alegre (R$ 7.250); Manaus (R$ 7.077); Cuiabá (R$ 6.673); Campo Grande(R$ 6.378); Natal(R$ 5.808) Teresina (R$ 5.633); e Aracaju(R$ 5.170).

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