Porto Alegre, 1 de julho de 2022 – Em maio de 2022, os preços da indústria subiram 1,83% frente a abril. As quatro maiores variações foram em: indústrias extrativas (12,50%); papel e celulose (4,96%); fumo (4,55%); e outros equipamentos de transporte (3,96%). As maiores influências ocorrem em: Indústrias extrativas (0,66 ponto percentual), refino de petróleo e biocombustíveis (0,36 p.p.) papel e celulose (0,14 p.p.) e metalurgia (0,14 p.p.).
O acumulado no ano atingiu 9,06%, ante 7,09% em abril/2022. As maiores variações foram em: indústrias extrativas (30,71%), refino de petróleo e biocombustíveis (26,37%), vestuário (10,17%) e papel e celulose (9,58%). Já os setores de maior influência foram: refino de petróleo e biocombustíveis: 2,94 p.p., indústrias extrativas: 1,50 p.p., alimentos: 1,39 p.p. e outros produtos químicos: 0,80 p.p.
O acumulado em 12 meses foi de 19,15%, ante 18,16% em abril/2022. As quatro maiores variações foram: refino de petróleo e biocombustíveis (53,79%); outros produtos químicos (35,88%); fabricação de máquinas e equipamentos (23,38%); e produtos de metal (21,92%). As maiores influências foram em refino de petróleo e biocombustíveis (5,38 p.p.); alimentos (3,70 p.p.); outros produtos químicos (3,18 p.p.); e veículos automotores (1,00 p.p.).
O Índice de Preços ao Produtor (IPP) das Indústrias Extrativas e de Transformação mede os preços de produtos “na porta de fábrica”, sem impostos e fretes, e abrange as grandes categorias econômicas: bens de capital, bens intermediários e bens de consumo (duráveis, semiduráveis e não duráveis). As informações são do IBGE.
Revisão: Rodrigo Ramos / Agência SAFRAS
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