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Petróleo, dólar e venda à China sustentam recuperação técnica da soja em Chicago

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Os contratos futuros da soja fecharam em alta nesta segunda-feira na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). A semana de Natal iniciou com um movimento de recuperação técnica, após seis quedas consecutivas. A alta do petróleo e a queda do dólar frente a outras moedas ajudou na recuperação, além do anúncio de uma nova venda para a China.

Os exportadores privados norte-americanos reportaram ao Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) a venda de 396.000 toneladas de soja à China. Do total, 330.000 toneladas serão entregues na temporada 2025/26 e 66.000 toneladas serão disponibilizadas na temporada 2026/27.

As exportações líquidas norte-americanas de soja, referentes à temporada 2025/26, com início em 1º de setembro, ficaram em 1,552 milhões de toneladas na semana encerrada em 4 de dezembro. Para a temporada 2026/27, foram mais 400 toneladas.

As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 870.199 toneladas na semana encerrada no dia 18 de dezembro. Na semana anterior, as inspeções de exportação de soja haviam atingido 810.110 toneladas. Em igual período do ano passado, o total inspecionado fora de 1.775.083 toneladas. No acumulado do ano-safra, iniciado em 1o de setembro, as inspeções somam 14.586.856 toneladas, contra 27.027.931 toneladas no acumulado do ano-safra anterior.

As importações de soja do Brasil pela China subiram 48,5% em novembro ante o ano anterior. A China trouxe 5,95 milhões de toneladas da oleaginosa do Brasil em novembro, segundo a Administração Geral da Alfândega. No acumulado do ano, são 76,7 milhões de toneladas importadas, 7% superior a igual período do ano passado.

Dos Estados Unidos, a China não adquiriu nada em novembro. Foi o terceiro mês seguido que as importações desta origem ficaram zeradas. Da Argentina, foram importadas 1,78 milhão de toneladas em novembro, aumento de 633,6% frente ao ano passado. Representou 21,9% do total do mês.

Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com alta de 4,00 centavos de dólar, ou 0,38%, a US$ 10,53 1/4 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 10,65 por bushel, com elevação de 5,50 centavos de dólar ou 0,51%.

Nos subprodutos, a posição janeiro do farelo fechou com alta de US$ 1,00 ou 0,33% a US$ 298,60 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em janeiro fecharam a 48,55 centavos de dólar, com ganho de 0,65 centavo ou 1,35%.

Dylan Della Pasqua / Safras News
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