Porto Alegre, 25 de maio de 2020 – A privatização da Petrobras é inviável no curto prazo e não é um assunto que tem sido considerado pela diretoria da estatal, disse o presidente da empresa, Roberto Castello Branco.
Segundo ele, a companhia tem feito pequenas privatizações de ativos que fogem ao escopo de atuação planejado para a Petrobras, que é de atuação em áreas de exploração e produção de petróleo.
“No momento este assunto não está sob e mesa e não vejo nenhuma chance de privatização da Petrobras no curto prazo. O que estamos fazendo é desinvestimentos em campos maduros e a venda de algumas subsidiárias, e até mesmo o fechamento de algumas outras”, comentou.
Castello Branco mencionou como exemplo a fábrica de fertilizantes que está em processo de fechamento no Paraná, e que tem sofrido a resistência de funcionários. “Numa decisão desastrosa a Petrobras resolveu comprar uma fábrica de fertilizantes no Paraná e ela trabalhava como um relógio suíço, todo ano dava prejuízo. O comprador que tinha desistiu do negócio e então tomamos a decisão de fechar”, afirmou. As informações são da Agência CMA.
Revisão: Rodrigo Ramos (rodrigo@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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