Lucro da Wilson Sons cresce 51% em 2022 para R$ 339 milhões

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Porto Alegre, 24 de março de 2023 – A Wilson Sons, líder em logística portuária e marítima no Brasil, registrou lucro líquido de R$ 113 milhões no quarto trimestre de 2022 (4T22), 169% superior ao mesmo período de 2021. No acumulado do ano passado, o lucro líquido da companhia foi de R$ 339 milhões, apresentando um crescimento de 51% em relação a 2021. A receita líquida, por sua vez, somou R$ 2,3 bilhões no ano, avançando mais de 6% sobre o comparativo. O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) totalizou R$ 939 milhões, ficando 9% acima de 2021.

Os resultados positivos da companhia em 2022 refletem um mix de receita melhor na divisão de rebocadores; condições favoráveis de volume para o negócio de logística internacional, a Allink; maior atividade operacional na unidade de bases de apoio offshore; e o aumento da receita de agência marítima.

A receita líquida de rebocadores cresceu 5% em 2022, com um aumento na receita média por manobra e operações especiais. Durante o ano passado, a Wilson Sons entregou o WS Centaurus e o WS Orion, os dois primeiros de uma série de seis rebocadores com mais de 90 toneladas de tração estática que se juntarão à sua frota até 2024, alcançando a marca histórica de 150 embarcações construídas nos estaleiros da companhia. Ambas as embarcações já estão em operação, servindo os maiores graneleiros que escalam os portos brasileiros atualmente, com capacidades que atingem 400.000 toneladas de porte bruto.

Nos terminais, o resultado de 2022 foi afetado pela escassez de contêineres vazios e gargalos logísticos globais, causando cancelamentos de escalas de navios. Apesar da queda de volume, a receita cresceu ligeiramente ano contra ano com o aumento da receita de armazenagem. Apesar dos desafios enfrentados no ano passado, a situação começou a melhorar, e os volumes agregados registraram crescimento de 5% nos dois primeiros meses de 2023.

Em 2022, a demanda por serviços da Wilson Sons associados ao mercado de energia offshore melhorou de forma expressiva, à medida que as atracações nas bases de apoio offshore aumentaram 31% em relação a 2021, e os dias em operação da joint venture de embarcações de apoio offshore cresceram 20% ano contra ano. No 4T22, novos contratos de base de apoio foram assinados com a Petronas e a 3R Petroleum, e os PSVs Torda, Biguá e Fulmar começaram a operar sob novos contratos de quatro anos com a Petrobras.

As informações são da Assessoria de Imprensa da Wilson Sons.

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Revisão: Ritiele Rodrigues (ritiele.rodrigues@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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