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IPCA avança 0,18% em novembro ante outubro; mercado esperava 0,19%

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São Paulo – O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) avançou 0,18% em novembro ante outubro, 0,09 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de 0,09% registrada em outubro. No ano, a inflação acumulada é de 3,92% e nos últimos 12 meses até novembro, de 4,46%. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Tanto a comparação mensal quanto o acumulado de 12 meses ficaram minimamente abaixo das projeções de 0,19% e 4,47%, conforme dados coletados pelo Termômetro Safras.

Em novembro, cinco dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados vieram com variação positiva. Despesas pessoais (0,77%) e Habitação (0,52%) apresentaram as maiores variações e o maior impacto (0,08 p.p. cada), seguidos de Vestuário (0,49%), Transportes (0,22%) e Educação (0,01%). Os demais grupos ficaram no campo negativo: Artigos de residência (-1,00%), Comunicação (-0,20%), Saúde e cuidados pessoais (-0,04%) e Alimentação e bebidas (-0,01%).

No grupo Despesas pessoais (0,77%), o destaque foi o subitem Hospedagem que, com 4,09% de variação, apresentou impacto de 0,03 p.p. no índice do mês. Ressalta-se a variação do subitem em Belém (178,93%) que, em novembro, sediou a COP 30 – Conferência do clima da ONU.

Após registrar queda de 0,30% em outubro, o grupo Habitação apresentou variação de 0,52% em novembro, novamente sob influência da energia elétrica residencial, com alta de 1,27% e 0,05 p.p. de impacto. Com a vigência da bandeira tarifária vermelha patamar 1, a mesma do mês anterior, adicionando R$ 4,46 na conta de luz a cada 100 Kwh consumidos, a variação no subitem decorre, principalmente, dos reajustes de 19,56% em Goiânia (13,02%), a partir de 22 de outubro; 11,21% em Brasília (7,39%), vigente desde 22 de outubro; 16,05% em uma das concessionárias em São Paulo (0,70%) a partir de 23 de outubro e 21,95% em uma das concessionárias em Porto Alegre (2,39%) a partir de 22 de novembro.

Com acumulado de 15,08% no ano e de 11,41% nos últimos 12 meses, a energia elétrica residencial é o principal impacto nos dois períodos com 0,58 p.p. e 0,46 p.p., respectivamente.

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