Desocupação é de 8,1% no trimestre encerrado em novembro – IBGE

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Porto Alegre, 19 de janeiro de 2022 – A taxa de desocupação (8,1%) do trimestre móvel de setembro a novembro de 2022 recuou 0,9 ponto percentual (p.p.) em relação ao trimestre de junho a agosto de 2022 (8,9%) e 3,5 p.p. ante o mesmo período de 2021 (11,6%). Foi a menor taxa de desocupação desde o trimestre móvel encerrado em abril 2015 (8,1%). O número veio dentro do esperado pelo Termômetro CMA.

A população desocupada (8,7 milhões de pessoas) recuou 9,8% (menos 953 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e 29,5% (menos 3,7 milhões de pessoas desocupadas) na comparação anual. É o seu menor contingente desde o trimestre móvel encerrado em junho de 2015.

A população ocupada (99,7 milhões) foi recorde da série iniciada em 2012, com alta de 0,7% (mais 680 mil pessoas) ante o trimestre anterior e de 5,0% (mais 4,8 milhões) no ano.

O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar), estimado em 57,4%, variou 0,3 p.p. frente ao trimestre anterior (57,1%) e subiu 2,2 p.p. ante igual trimestre de 2021 (55,1%).

A taxa composta de subutilização (18,9%) caiu 1,6 ponto percentual no trimestre (20,5%) e 6,1 p.p. no ano (25,0%).

A população subutilizada (21,9 milhões de pessoas) caiu 8,4% frente ao trimestre anterior e 24,6% na comparação anual.

A população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas (5,8 milhões) caiu 9,4% (menos 597 mil pessoas) no trimestre e 23,7% (menos 1,8 milhão) no ano.

A população fora da força de trabalho (65,3 milhões de pessoas) cresceu 1,0% ante o trimestre anterior (mais 660 mil) e ficou estável na comparação anual.

A população desalentada (4,1 milhões de pessoas) caiu 4,8% em relação ao trimestre anterior (menos 203 mil pessoas) e 16,7% (menos 817 mil pessoas) na comparação anual.

O percentual de desalentados na força de trabalho ou desalentada (3,6%) variou -0,2 p.p. no trimestre e caiu 0,7 p.p. no ano.

O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 36,8 milhões, subindo 2,3% (817 mil pessoas) frente ao trimestre anterior e 7,5% (mais 2,6 milhões de pessoas) na comparação anual.

O número de empregados sem carteira assinada no setor privado (13,3 milhões) ficou estável ante o trimestre anterior e cresceu 9,3% (1,1 milhão de pessoas) no ano. As informações são do IBGE.

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Revisão: Rodrigo Ramos (rodrigo@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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