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Corte na produção sul-americana de soja sustenta Chicago na véspera do USDA

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     Porto Alegre, 7 de abril de 2022 – Os contratos futuro da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quinta-feira com preços mais altos. Novos números indicando redução na oferta da América do Sul sustentaram as cotações.

     O mercado também avaliou os sinais de demanda pelo produto americano e tentou se posicionar frente ao relatório de abril do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

     A produção brasileira de soja deverá totalizar 122,43 milhões de toneladas na temporada 2021/22, com recuo de 11,4% na comparação com a temporada anterior, quando foram colhidas 138,15 milhões de toneladas. A projeção é da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).  No relatório de março, a previsão de safra de soja estava em 122,77 milhões de toneladas.

     Segundo o USDA, as vendas semanais de soja dos Estados Unidos somaram 1,099 milhão de toneladas, dentro do esperado pelo mercado, entre 600 mil e 1,45 milhão de toneladas.

     No relatório mensal de amanhã, o Departamento deverá reduzir as suas estimativas para os estoques de passagem de soja dos Estados Unidos em 2021/22. Os estoques globais e as estimativas de safra da América do Sul também deverão ser cortados.

     Analistas consultados pelas agências internacionais apostam em estoques dos Estados Unidos de 254 milhões de bushels, contra 285 milhões de bushels indicados no relatório de março.

     Em relação ao quadro de oferta e demanda mundial da soja, o mercado aposta em estoques finais 2021/22 de 88,4 milhões de toneladas, contra 90 milhões estimados em março.

     A previsão para a safra do Brasil deverá ser reduzida de 127 milhões para 125 milhões de toneladas. Para a Argentina, o Departamento deverá cortar sua estimativa de 43,5 milhões para 42,6 milhões de toneladas.

     Os contratos da soja em grão com entrega em maio fecharam com alta de 26,00 centavos de dólar por bushel ou 1,6% a US$ 16,45 1/2 por bushel. A posição julho teve cotação de US$ 16,27 por bushel, com ganho de 23,50 centavos ou 1,46%.

     Nos subprodutos, a posição maio do farelo fechou com baixa de US$ 1,60 ou 0,34% a US$ 460,20 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em maio fecharam a 73,02 centavos de dólar, com ganho de 1,19 centavo ou 1,65%.

     Dylan Della Pasqua (dylan@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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