Cargill se torna maior banco de dados de micotoxinas na ração

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Porto Alegre, 3 de abril de 2023 – O banco de dados de micotoxinas na ração animal da Cargill se tornou o maior do mundo. A nova edição do relatório mundial contém mais de 300 mil análises de micotoxinas capturadas em 150 fábricas de ração, fazendas e locais de armazenamento de ingredientes para alimentação animal.

O objetivo é fornecer informações sobre as micotoxinas mais problemáticas, seu nível de contaminação e taxas de risco de desempenho e sensibilidade de espécies quando expostas a uma determinada micotoxina.

Em relatório, a Cargill deve suas principais conclusões sobre as micotoxinas:

– A contaminação é a regra: em 2022, 75% das mais de 300 mil análises de micotoxinas realizadas foram positivas e acima dos limites de detecção. Além disso, quanto mais micotoxinas você testar, mais você encontrará. Por exemplo, das amostras testadas para seis micotoxinas, 84% foram positivas para quatro ou mais micotoxinas.

– As taxas de risco de desempenho aumentaram. Além do número de amostras positivas, é importante considerar os níveis de contaminação que podem criar um risco de desempenho reduzido. Por exemplo, em 2022, 39% das análises estavam acima dos Limites de Risco de Desempenho da Cargill, representando um aumento de 4% em relação a 2021.

– Micotoxinas a serem observadas: Fumonisina (FUM), Vomitoxina (DON) e Zearalenona (ZEA) continuam sendo as três principais micotoxinas de preocupação acima dos limiares de risco de desempenho da Cargill. No ano passado, as análises ZEA acima do risco de desempenho aumentaram para 51%, enquanto FUM e DON permaneceram elevados em 40% e 62%, respectivamente.

As informações partem da assessoria de imprensa da Cargill.

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Revisão: Pedro Carneiro (pedro.carneiro@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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