Cargill lança CattleView para oferecer gestão de confinamento em tempo real e fomentar Bem-Estar Animal

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     A busca por soluções que ofereçam precisão e exatidão nas informações reportadas e que combinem valores atrativos é uma demanda cada vez mais presente no dia a dia dos produtores. No caso da pecuária, a gestão dos animais criados em confinamento com alta tecnologia pode colocar o setor em um patamar ainda mais elevado em termos de qualidade e produtividade.

     Com o objetivo de melhorar o lucro da atividade de confinamento, proporcionando gestão de informações com credibilidade, a Cargill traz ao mercado o CattleView, um modelo inovador de monitoramento que combina diversas tecnologias com o propósito de otimizar a operacional do confinamento, reduzindo risco financeiro e potencializando o uso responsável de recursos.

     Baseado nos princípios de Bem-Estar Animal (BEA), inovação, agilidade e simplicidade, a solução combina técnicas de visão computacional, uso de drones, inteligência artificial e computação em cloud. Trabalhando com uma visão holística da operação, essas ferramentas fornecem ao pecuarista informações como contagem de animais no lote, leitura e manejo de cocho, avaliação de estruturas, do comportamento animal e de seu bem-estar, identificação de problemas com fornecimento de água, pesagem diária e determinação do ponto ótimo de abate.

     Com a aquisição de apenas um drone, por exemplo, o produtor pode monitorar um confinamento de aproximadamente 20 mil animais em um único voo do equipamento. Esta é uma das características que torna a solução altamente atrativa, comparando com outras soluções concorrentes, já que o investimento inicial é baixo e o produtor obtém um retorno imediato com economia de tempo de 31% na ronda diária do confinamento. Além disso, a Inteligência Artificial do CattleView tem um dos melhores modelos de Machine Vision do mundo com acurácia de 99,3%, possibilitando ao produtor ter informações mais precisas, objetivas e confiáveis para tomar decisões.

     “O projeto é baseado em gerar informações de qualidade para apoiar uma gestão confiável e de menor risco. A metodologia que estamos apresentando fornece uma visão disruptiva em relação aos atuais processos atuais dentro das operações, que trabalham com um modelo subjetivo vinculado mais à experiência do tratador e sua disciplina em visitar, com regularidade, toda a extensão dos currais”, destaca Pedro Fonseca, Líder Comercial de     Soluções Digitais para Ruminantes da Cargill Nutrição Animal.

     O CattleView funciona da seguinte maneira: todos os dias, em um horário pré-determinado, são capturadas imagens aéreas com o auxílio de um drone, que tem voo autônomo previamente configurado. O voo autônomo permite que qualquer pessoa, mesmo que nunca tenha pilotado um drone, possa realizar esta operação. Na sequência, as imagens são carregadas em uma plataforma on-line e a inteligência artificial gera informações objetivas por lote, que são disponibilizadas em relatórios altamente visuais que facilitam o acompanhamento dos índices. A plataforma é integrada com os principais softwares de gestão de confinamento disponíveis no mercado, gerando um ambiente de gestão robusto e amigável, com dados confiáveis e auditados, otimizando as práticas de gerenciamento já utilizadas no confinamento. Vale ainda destacar que a leitura do cocho por imagem apresenta o diferencial de melhoria na mensuração da quantidade de dieta no cocho, processo que hoje é feito de maneira visual e sujeito a erros e grandes variações.

     A análise do comportamento dos animais realizada pelo Cargill CattleView e a mensuração de todos os demais fatores resulta ainda no Índice de Bem-estar Cargill (IBC), que contempla, entre outras variáveis, a avaliação da porcentagem de animais no cocho, no bebedouro e em repouso, trazendo uma forma inovadora e contribuindo para uma metodologia menos subjetiva na gestão do Bem-estar e Comportamento Animal.

     “O CattleView abre novas possibilidades para o produtor, que agora tem à disposição um manejo capaz de proporcionar ganho de peso e eficiência biológica, potencializar a produção de arrobas, economizar tempo da equipe do confinamento e gerar processos mais objetivos. O fornecimento de dados também melhora a razão de conversão de ração e a economia na alimentação. Todas essas tecnologias proporcionam melhor saúde e bem-estar animal, maior uniformidade e melhor desempenho dos rebanhos”, finaliza Pedro. As informações são da assessoria de imprensa.

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Revisão: Yasmim Borges (yasmim.borges@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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