O café em NY seguiu o melhor humor dos mercados, sustentado pela valorização do petróleo e outras commodities. E isso ocorreu mesmo com a desconfiança dos mercados em torno da variante ômicron, da ameaça de restrições em países e o impacto nas economias. A apreensão com a oferta apertada no curto prazo e dificuldades ainda nas exportações de países produtores com entraves logísticos, como escassez de contêineres, segue como aspecto altista.
Após cair 4,5% na segunda-feira, o mercado segue em “modo de recuperação”, segundo indicaram traders consultados pela Reuters.
Apesar das preocupações com a ômicron, os futuros encontram sustentação nos suportes situados em 220 e 225 centavos diante de compras das indústrias torrefadoras.
Os contratos com entrega em março/2022 fecharam o dia a 233,55 centavos de dólar por libra-peso, alta de 5,30 centavos, ou de 2,3%. A posição maio/2022 fechou a 233,40 centavos, elevação de 5,20 centavos, ou de 2,3%.
Lessandro Carvalho (lessandro@safras.com.br) / Agência SAFRAS
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