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B3 anuncia projeções para 2025 e 2026 e aprova novo programa de recompra de ações

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São Paulo, 14 de dezembro de 2025 – A B3 anunciou na sexta-feira (12) as seguintes projeções para 2026 e 2025:

Para despesas ajustadas, de R$ 2,4 bilhões a 2,6 bilhões e de R$ 2,260 bilhões a R$ 2,450 bilhões.

Para Capex, em 2026, prevê R$ 260 milhões a R$ 350 milhões; para 2025, de R$ 240 milhões a R$ 330 milhões.

Para despesas atreladas ao faturamento, em 2026, prevê R$ 510 milhões a R$ 660 milhões; para 2025, de R$ 340 milhões a R$ 440 milhões.

O total de desembolsos em 2026 deve alcançar de R$ 3,170 bilhões a R$ 3,610 bilhões; em 2025, de R$ 2,840 bilhões a R$ 3,220 bilhões.

A B3 também prevê em 2026, um intervalo entre R$ 370 milhões e R$ 430 milhões em depreciação e amortização (inclui amortização de intangíveis e mais valia; em 2025, entre R$ 340 milhões e R$ 400 milhões no mesmo indicador.

A alavancagem financeira deve encerrar 2026 em até 2,2 vezes a dívida bruta sobre o ebitda recorrente dos últimos 12 meses; e em até 2,1 vezes em 2025.

A distribuição do lucro líquido deve encerrar em uma faixa entre 90% e 110% neste ano e em 2026.

Conselho aprova programa de recompra de ações e autoriza novos contratos de equity swap

O conselho de administração da B3 aprovou programa de recompra de ações da companhia e autorizou a companhia a celebrar, nos termos de sua Política de Negociação, novos contratos de derivativos relacionados a ações de sua própria emissão (equity swap).

O programa de recompra tem o objetivo de administrar a estrutura de capital da companhia, combinando recompras de ações e distribuições de proventos para retornar capital aos acionistas. Poderão ser adquiridas até 230 milhões de ações ordinárias. Atualmente, a B3 tem 5.048.298.660 ações em circulação no mercado e 205.791.415 ações em tesouraria.

A companhia não estima impactos da negociação sobre a composição acionária ou sobre sua estrutura administrativa. As ações adquiridas no âmbito do Programa de Recompra de Ações serão canceladas ou utilizadas para a execução do Plano de Concessão de Ações da companhia, ou de outros planos de remuneração baseados em ações aprovados pela Assembleia Geral da companhia ou mantidas em tesouraria para cobertura econômica de exposições ao preço das próprias ações da companhia.

O prazo máximo para a aquisição de ações da Companhia no âmbito do Novo Programa de Recompra de Ações será de até 363 dias corridos, contados a partir de 2 de março de 2026, tendo como termo final o dia 28 de fevereiro de 2027, cabendo à diretoria executiva financeira, administrativa e de relações com investidores da companhia definir as datas em que a recompra será efetivamente executada.

A B3 também informou que, de acordo com as informações financeiras mais recentes da companhia, as quais são relativas ao trimestre findo em 30 de setembro de 2025, possuía reservas de capital no montante de R$705.083.367,35 e reservas de lucro no montante de R$5.243.729.940,55.

Os membros do Conselho de Administração entendem que a situação financeira atual da companhia é compatível com a possível execução do Programa de Recompra de Ações nas condições aprovadas, não sendo vislumbrado nenhum impacto ao cumprimento das obrigações assumidas com credores nem ao pagamento de dividendos obrigatórios. Essa conclusão resulta da avaliação do potencial montante financeiro a ser empregado no Programa de Recompra de Ações quando comparado com (i) o nível de obrigações assumidas com credores; (ii) o montante, não restrito, disponível em caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras da Companhia; e (iii) a expectativa de geração de caixa pela companhia ao longo do exercício social de 2026.

Quanto aos Contratos de Derivativos, a companhia esclarece que, como se trata de operações envolvendo equity swap, com liquidação exclusivamente financeira, não haverá aquisição ou alienações de ações pela companhia. Não obstante, os contratos poderão representar uma exposição equivalente a até 17 milhões de ações ordinárias.

A finalidade da operação é proporcionar cobertura da exposição da companhia ao preço de suas próprias ações, reduzindo assim os efeitos para a companhia das oscilações no preço das ações, tendo em vista os compromissos da companhia relativos aos pagamentos a executivos e funcionários de remuneração baseada em ações.

Cynara Escobar – cynara.escobar@cma.com.br (Safras News)

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