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Aprovamos tudo o que era necessário neste ano, diz ministro Padilha

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Porto Alegre, 27 de dezembro de 2023 – O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, em entrevista ao programa Em Ponto, da GloboNews, hoje (27) mais cedo, disse que 2023 foi um ano positivo para o governo, por conta da aprovação de vários projetos no Congresso Nacional.

“Tivemos um ano muito feliz, aprovamos tudo o que era necessário e prioritário, seja na agenda econômica, com a recuperação da receita e da organização do orçamento público do país, a Reforma Tributária e o novo marco fiscal”, afirmou.

Ele citou também a criação de programas sociais, como a poupança para os estudantes do Ensino Médio, e o reposicionamento do país no cenário mundial. “Este foi um ano de reabilitação institucional no país. O Brasil vivia um relacionamento tóxico com o Congresso Nacional e a imprensa, isso tudo com muito diálogo e determinação”.

Padilha disse que 2023 foi o ano no qual houve a maior taxa de conversão de projetos de lei de iniciativa do governo. “Foram 37% de projetos aprovados e sancionados pelo governo, e com aprovações muito simbólicas”. O ministro falou que neste ano aconteceram três coisas que há sete anos, segundo ele, não aconteciam: “crescimento econômico de 3%, inflação controlada e desemprego em queda”.

O ministro falou também que o governo atual está retomando o presidencialismo de coalizão. “No governo anterior, era o presidencialismo de delegação. As tomadas de decisão foram feitas pelo Congresso Nacional. Estamos retomando o presidencialismo de coalizão, com mudanças em relação aos governos anteriores de Lula”, disse.

“Houve uma mudança com relação ao papel dos presidentes, fragmentação dos partidos, o papel das bancadas temáticas. Não vai ser a mesma relação que teve nos primeiros governos de Lula, mas não vai ser a relação de presidencialismo de delegação”.

Ele citou a aprovação da volta do voto de qualidade do governo no Carf, da taxação dos fundos dos super-ricos, das subvenções, e das bets (apostas online). “Quero agradecer muito os presidentes das duas casas, os líderes do governo e da oposição. Tivemos que mudar ministros porque partidos que não queriam estar na base do governo no início do ano passaram a querer fazer parte”. As informações são da Agência CMA.

Revisão: Pedro Carneiro (pedro.carneiro@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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