Agricultor substitui Cloreto de Potássio importado por fertilizante sustentável

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Porto Alegre, 15 de janeiro de 2024 – A guerra entre Rússia e Ucrânia fez os custos dos fertilizantes dispararem no mercado internacional e assustou agricultores brasileiros, altamente dependentes do Cloreto de Potássio (KCL) produzido na Rússia, Bielorrúsia e Canadá. Esse cenário fez o agricultor Lucas Stracci buscar alternativas nacionais e altamente tecnológicas para o manejo da Fazenda Ana Terra, em São Desidério, na Bahia.  

“Não queríamos mais tanta dependência pelo KCL importado, e vi que havia no Brasil um produto superior que oferecia ganhos para a lavoura e não impactava negativamente o solo”, conta Stracci.   

O agricultor cultiva soja e milho, além de pecuária, em 3,5 mil hectares. Ao escolher o fertilizante produzido em Minas Gerais, pela empresa de tecnologia agrícola Verde Agritech, Stracci afirma ter conseguido uma redução de 12% nos custos de produção. 

“Os produtos tecnológicos são aliados da agricultura nos dias atuais, e poder contar com um fertilizante multinutriente, incluindo o enxofre elementar, como o BAKS®, fez toda a diferença”, afirma Stracci, que comanda o grupo que tem quase 40 anos de experiência agropecuária. 

Desenvolvido a partir de tecnologias proprietárias, o fertilizante BAKS® pode ser personalizado de acordo com a necessidade de cada lavoura. Ele pode combinar nutrientes como potássio, nitrogênio, fósforo, enxofre elementar, boro, cobre, zinco e manganês. Os fertilizantes da Verde Agritech já contribuíram para a produção de alimentos em mais de 1,4 milhão de hectares, sendo recomendado para mais de 30 culturas diferentes. 

“Além da qualidade do produto, um diferencial foi a entrega em Big Bag, facilitando o armazenamento na fazenda. Como o volume é grande, à granel não ficaria interessante porque teria que deixar no campo”, destaca Lucas. 

Para facilitar a logística de entrega do fertilizante produzido em Minas Gerais, a Verde Agritech conseguiu autorização da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para construir um ramal ferroviário. O projeto prevê interligar as fábricas da empresa, em São Gotardo e Matutina, até a cidade de Ibiá, no Triângulo Mineiro. Por meio da Ferrovia Centro Atlântica (FCA), será possível transportar o fertilizante para as principais regiões agrícolas do país, reduzindo a pegada de carbono da empresa e dos agricultores. 

As informações são da assessoria de imprensa.

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Revisão: Rodrigo Ramos (rodrigo@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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