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Agosto teve preços da soja melhores no Brasil e em Chicago; negócios ganharam ritmo na primeira parte do mês

Soja

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Porto Alegre, 29 de agosto de 2025 – O mês de agosto foi marcado por preçoes em elevação no mercado brasileiro de soja. A comercialização ganhou ritmo na primeira quinzena, mas a disposição dos negociadores em negociar diminuiu na segunda parte do mês. Em Chicago, o período foi marcado por boa alta nos contratos futuros, compensada em parte pela queda do dólar frente ao real.

 

A saca de 60 quilos subiu de R$ 132,00 para R$ 133,00 em Passo Fundo (RS) no mês. Em Cascavel (PR), o preço avançou de R$ 132,00 para R$ 134,00. Em Rondonópolis (MT), a cotação aumentou de R$ 121,00 para R$ 127,00. No Porto de Paranaguá, a saca passou de R$ 137,00 para R$ 139,00.

 

Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos com vencimento em novembro, os mais negociados, acumularam valorização de 5,43% no mês. Na manhã da sexta, 29, a posição estava cotada a US$ 10,43 por bushel, após iniciar o mês na casa de US$ 9,89.

 

O movimento de alta se intensificou após o relatório de agosto do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que cortou as projeções de safra e estoques americanos para níveis abaixo do esperado pelo mercado. Logo depois, a tradicional crop tour da Pro Farmer confirmou uma estimativa de produção ainda mais baixa do que o número do USDA.

 

Importante frisar, no entanto, que tanto USDA como Pro Farmer indicaram safras cheias. E esse foi um ponto que limitou a recuperação dos contratos e os retirou das máximas do mês. O clima, pouco antes da colheita da safra, segue beneficiando o desenvolvimento das lavouras.

 

Outro ponto de atenção no mês foi a demanda chinesa. Apesar de apelos do presidente Trump, os compradores asiáticos seguem preferindo o mercado sul-americano. E o sentimento no mercado, mesmo com altos e baixos nas negociações comerciais, é de que a procura chinesa pelo produto americano continuará limitada.

 

O câmbio foi um fator negativo para as cotações internas. Diante da perspectiva de corte nos juros americanos, o dólar comercial perdeu força, acumulando queda de 3,47% e fechando o mês a R$ 5,40.

 

Dylan Della Pasqua / Safras News

 

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