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Chicago fecha no menor nível desde 22 de outubro na soja por dúvidas sobre compras chinesas

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Os contratos futuros da soja fecharam em baixa nesta quinta-feira na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). Foi a quinta sessão seguida no território negativo, com a posição janeiro batendo no menor patamar desde 22 de outubro, período em que as negociações entre China e Estados Unidos em torno de um acordo comercial começaram a ganhar forma.

Dois fatores estão sendo decisivos para pressionar os contratos: as dúvidas sobre o ritmo das compras chinesas do grão americano e a proximidade da entrada de uma ampla safra do Brasil no mercado.

Conforme a agência Bloomberg, a China garantiu pelo menos 7 milhões de toneladas de soja dos Estados Unidos após fortes compras nas últimas duas semanas, ultrapassando a metade do caminho para cumprir seu acordo de compra de 12 milhões de toneladas com a administração Trump até o fim de fevereiro.

O total viria após uma onda de compras da Sinograin, a empresa estatal responsável por administrar as reservas estratégicas de grãos da China. O surgimento da Sinograin no mercado, que se soma aos negócios fechados pela estatal Cofco, pode acelerar o ritmo das importações da China. As compras também ocorrem enquanto a nação asiática estava leiloando grandes volumes de soja das reservas estatais para liberar espaço para as cargas que estão chegando.

As exportações líquidas norte-americanas de soja, referentes à temporada 2025/26, com início em 1º de setembro, ficaram em 1,106 milhões de toneladas na semana encerrada em 27 de novembro. Para a temporada 2026/27, foram mais 10 mil toneladas. As informações foram divulgadas pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

Os exportadores privados norte-americanos reportaram ao USDA a venda de 114.000 toneladas de soja para destinos não revelados, a serem entregues na temporada 2025/26.

Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com baixa de 6,00 centavos de dólar, ou 0,56%, a US$ 10,52 1/4 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 10,62 por bushel, com retração de 6,75 centavos de dólar ou 0,63%.

Nos subprodutos, a posição janeiro do farelo fechou com alta de US$ 0,20 ou 0,06% a US$ 298,40 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em janeiro fecharam a 48,11 centavos de dólar, com perda de 0,41 centavo ou 0,84%.

Dylan Della Pasqua / Safras News
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