O índice de preços ao consumidor de setembro nos países que fazem parte da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) subiram 4,2%. O índice ficou levemente acima dos 4,1% registrado em agosto.
Em setembro, o índice aumentou em 17 dos 38 países da OCDE, diminuiu em 7 e permaneceu estável ou aproximadamente estável nos 14 restantes.
O subíndice de energia subiu 3,1% em setembro, bem acima dos 0,8% de agosto. Em 34 países, a inflação da energia apresentou forte alta, enquanto em nove deles, o índice ficou abaixo do registrado em agosto.
Já o subíndice de alimentação subiu 5% em setembro, o mesmo registrado em agosto. O núcleo da inflação, que retira do cálculo os alimentos e energia, subiu 4,2%, levemente abaixo dos 4,4% de agosto.
Nos EUA, o índice de preços ao consumidor subiu 3%; na zona do euro, 2,2%; na Alemanha, 2,4% no Reino Unido, 4,1%; e no Japão, 2,9%.
Entre os países do G7, o índice subiu 2,8%, e nos países do G20, teve alta de 3,8%, sendo que ele caiu na Argentina e se manteve estável no Brasil.

