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Disponibilidade de renda das famílias retrai cotações da carne suína no curto prazo

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Porto Alegre, 10 de outubro de 2025 – A semana registrou preços estáveis a mais fracos tanto no quilo vivo quanto nos principais cortes de carne suína do atacado. Segundo o analista de Safras & Mercado, Allan Maia, os agentes do setor seguiram atentos à evolução da demanda no varejo e à reposição entre atacado e pontos de venda.

O analista explica que esses avanços podem ser impulsionados pela maior disponibilidade de renda das famílias com a entrada dos salários no curto prazo. “Apesar dessa expectativa, os cortes ainda não demonstraram sinais consistentes de recuperação, o que tem levado a indústria a negociar o suíno vivo com cautela”, pontuou.

“A exportação brasileira, em ritmo acelerado, continua sendo o principal fator positivo, contribuindo para a redução da disponibilidade no mercado interno”, conclui Maia.

Preços

Levantamento de Safras & Mercado apontou que a média de preços do quilo do suíno vivo no país teve recuo de R$ 7,94 para R$ 7,91 na semana. A média de preços pagos pelos cortes de pernil no atacado ficou em R$ 13,40 e a média da carcaça foi de R$ 12,51 para R$ 12,49.

A análise semanal de preços de Safras & Mercado apontou que a arroba suína em São Paulo caiu de R$ 167,00 para R$ 166,00. Na integração do Rio Grande do Sul, o quilo vivo continuou em R$ 6,75 e no interior do estado foi de R$ 8,45 para R$ 8,40.

Em Santa Catarina, o preço do quilo na integração seguiu em R$ 6,70 e no interior catarinense em R$ 8,40. No Paraná, o preço do quilo vivo teve estabilidade de R$ 8,50 no mercado livre e, na integração, de R$ 6,90.

No Mato Grosso do Sul, a cotação em Campo Grande caiu de R$ 8,10 para R$ 8,05 e, na integração, permaneceu em R$ 6,70. Em Goiânia, os preços seguiram em R$ 8,00. No interior de Minas Gerais, os preços permaneceram em R$ 8,30 e, no mercado independente, recuaram de R$ 8,60 para R$ 8,50. Em Mato Grosso, o preço do quilo vivo em Rondonópolis teve desvalorização de R$ 8,20 para R$ 8,00 e, na integração do estado, permaneceu em R$ 7,20.

Exportações

As exportações de carne suína “in natura” do Brasil renderam US$ 346,113 milhões em setembro (22 dias úteis), com média diária de US$ 15,732 milhões. A quantidade total exportada pelo país no período chegou a 134,071 mil toneladas, com média diária de 6,094 mil toneladas. O preço médio ficou em US$ 2.581,6.

Em relação a setembro de 2024, houve avanço de 28,6% no valor médio diário, alta de 24,5% na quantidade média diária e elevação de 3,3% no preço médio.

Pedro Carneiro (pedro.carneiro@safras.com.br) / Safras News

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