São Paulo, SP – A Brava Energia divulgou o balanço do primeiro trimestre de 2025, com lucro líquido foi de R$ 829 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 20,7 milhões registrado no primeiro trimestre de 2024 (1T24), e o prejuízo de R$ 1,028 bilhão do último trimestre de 2024.
O Ebitda ajustado foi de R$ 1,070 bilhão, queda de 14% em relação ao mesmo período do ano passado, com margem Ebitda ajustado de 37,2%, queda de 6,8% em relação ao 1T24.
A receita líquida consolidada foi de R$ 2,874 bilhões, alta de 1,8% na comparação com o trimestre anterior. . A companhia encerrou o trimestre com posição de caixa de aproximadamente US$ 831 milhões.
A produção média, que no balanço do 1T25, foi de 70,8 mil barris de óleo equivalente por dia, em abril já chegou a 82 mil barris diários, um recorde para a empresa. Dos 82 mil barris de abril, 69 mil são de óleo.
Já o custo de extração (lifting cost) onshore ganha destaque pela redução pelo segundo trimestre consecutivo, atingindo US$ 16,7.
“Encerramos o primeiro trimestre do ano com resultados consistentes, que reforçam a eficiência da nossa estratégia. Registramos recorde de produção, um marco que demonstra a evolução constante dos nossos ativos e a capacidade de entrega das nossas equipes. Estamos confiantes em um crescimento ainda maior daqui para frente”, afirma o CEO da empresa, Décio Oddone.
O mês de abril foi marcado por fatores importantes, como o recorde de produção da companhia, registrando 82 mil barris de óleo equivalente por dia, e a conclusão da conexão de dois poços em Atlanta, de forma que o FPSO do campo passou a produzir por meio de quatro poços. Atlanta também apresentou recorde de produção em abril, com 34 mil barris por dia.
Ainda no período, o atual Diretor de Operações Offshore da BRAVA, Carlos Travassos, assumiu o cargo e a Companhia publicou seu primeiro Relatório Anual e de Sustentabilidade, refletindo o alinhamento com as melhores práticas do mercado.
A companhia encerrou o trimestre com dívida líquida consolidada de R$ 11,888 bilhões. A alavancagem no fim do 1T25 ficou em 3,37x, calculado em dólares norte-americanos (US$) e dentro do limite máximo de 4,0x aprovado em AGDs por credores para esse trimestre.
Emerson Lopes – emerson.lopes@cma.com.br (Safras News)
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