São Paulo, 5 de maio de 2025 – A TIM reportou um lucro líquido normalizado, que engloba atualização monetária sobre crédito fiscal e contingências trabalhistas, fiscais e cíveis, de R$ 810 milhões no primeiro trimestre de 2025, alta de 56% na comparação com o mesmo período de 2024, mas queda de 23,2% na comparação com o trimestre anterior (4T24). Segundo a operadora, o resultado representa “o oitavo trimestre consecutivo de expansão anual de dois dígitos (+56,0%). Esse resultado robusto simboliza mais um recorde: o maior patamar de lucro líquido já registrado pela Companhia em um primeiro trimestre. Isso levou o Lucro por Ação (LPA) Normalizado para R$
0,33 vs. R$ 0,21 no 1T24.”
Já a receita líquida totalizou R$ 6,394 bilhões, crescimento de 4,9% na comparação com o mesmo período do ano anterior, tendo como principal alavanca o desempenho positivo da Receita de Serviços Móveis, apoiada pelo forte desempenho do Pós-pago. Já a Receita de Serviços aumentou 5,6% na comparação anual.
A receita líquida de serviços cresceu 5,6% e somou R$ 6,240 bilhões no trimestre, na comparação anual, enquanto a Receita de Serviço Móvel (RSM) atingiu R$ 5,922 bilhões, alta de 6,2%. Já a receita com fixo recuou 4,1% na mesma base de comparação e somou R$ 319 milhões. A TIM disse que o aumento da RSM foi impulsionado “por mais um crescimento de dois dígitos do Pós-pago, em meio a busca da TIM pela consolidação da melhor proposta de valor para os clientes, apoiada em nossos pilares estratégicos. Isso levou o ARPU Móvel (receita média mensal por usuário) a atingir R$ 31,9, o maior patamar histórico para um primeiro trimestre, com crescimento anual de 5,0%.”
O ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) normalizado subiu 6,7% no trimestre, para R$ 3,084 bilhões, na comparação anual, com margem ebitda normalizada de 48,2%, um aumento de 0,8 ponto percentual ante igual período do ano anterior. A companhia disse que esse foi “o melhor resultado para um primeiro trimestre de ano” e reflete “a evolução consistente da receita de serviços móveis e um controle contínuo dos custos”.
A base de clientes de telefonia móvel atingiu 62.039, alta anual de 1%, com queda de 6,1% no segmento pré-pago (31.269) e aumento de 9,5% no pós-pago (30.770). A base de clientes TIM Ultrafibra reduziu 2,0%, para 790 mil no 1T25, na comparação anual. Em relação ao market share a operadora italiana tinha participação de 23,5% ao final do
trimestre, queda de 0,3 pp em relação ao 1T24.
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