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Preços da soja melhoram, mas ainda assim são considerados baixos; comercialização tem ritmo moderado

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Porto Alegre, 26 de janeiro de 2024 – Com as atenções voltadas aos trabalhos iniciais de colheita, o mercado brasileiro de soja teve uma semana de comercialização em ritmo moderado e preços pouco alterados, predominando uma leve melhora. Os agentes negociam pontualmente, aproveitando os repiques eventuais do dólar ou de Chicago. Os prêmios perderam força, com a maior oferta.

A saca de 60 quilos subiu de R$ 122,00 para R$ 124,00 na semana, na região de Passo Fundo (RS). Em Cascavel (PR), a cotação subiu de R$ 110,00 para R$ 111,00. Em Rondonópolis (MT), o preço recuou de R$ 109,00 para R$ 104,00.

No Porto de Paranaguá, o preços passou de R$ 121,00 para R$ 122,00. A semana foi marcada por uma queda consistente nos prêmios de exportação, ainda no campo negativo, diante da entrada da safra brasileira e da demanda fraca por parte dos compradores chineses.

Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos com vencimento de março, os mais negociados, subiam 0,72% no acumulado da semana até a manhã da sexta, atingindo a casa de US$ 12,22 por bushel. A valorização é consequência de um movimento de recuperação técnica, no início da semana.

No mercado internacional, pesa o cenário fundamental. Ainda que a safra brasileira tenha tido revés por conta do clima, a perspectiva é de uma produção em torno de 150 milhões de toneladas. Na Argentina, a safra deverá superar 50 milhões de toneladas, acrescentando 30 milhões de toneladas à oferta da América do Sul, após a quebra no ano anterior. Paraguai e Uruguai também apresentam bom desenvolvimento.

No câmbio, a moeda americana se manteve acima de R$ 4,90 e, em alguns momentos da semana, se aproximou dos R$ 5,00. Por ora, tem sido um fator de sustentação aos preços domésticos. O dólar recuou 0,1% na semana, atingindo R$ 4,9223. O início de ano tem sido marcado pela saída de dólares e pela incerteza sobre a política monetária americana. A maior aversão ao risco no mercado global favorece a moeda.

Dylan Della Pasqua (dylan@safras.com.br) / Agência SAFRAS

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