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Brasil avança em qualidade e segurança dos alimentos, diz estudo

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     Porto Alegre, 26 de fevereiro de 2021 –Mais uma vez, a Corteva Agriscience patrocina o Índice Global de Segurança Alimentar (Global Food Security Index – GFSI, em inglês), que examina o estado dos sistemas alimentares de 113 países, incluindo o Brasil. O estudo foi desenvolvido pelo Economist Intelligence Unit (EIU) e apresenta uma análise sobre como as regiões estão em relação à segurança alimentar, considerando quatro categorias: Acesso, Disponibilidade, Qualidade & Segurança dos Alimentos e Recursos Naturais & Resiliência

     “Para a Corteva, o GFSI é um recurso vital para ajudar a cumprir nosso propósito de enriquecer as vidas daqueles que produzem e daqueles que consomem, garantindo assim o progresso das próximas gerações”, afirma Jim Collins, CEO da Corteva Agriscience.

      O Brasil, mais uma vez, se destacou na categoria Qualidade & Segurança dos Alimentos, com pontuação de 88,9, avançando 5% em relação ao ano anterior. A segurança alimentar é definida como o estado em que as pessoas têm acesso físico, social e econômico a alimentos suficientes e nutritivos que atendam às suas necessidades alimentares para uma vida saudável e ativa. Essa definição é internacionalmente aceita e foi estabelecida na Cúpula Mundial da Alimentação de 1996.

     O GFSI também incluiu “Recursos Naturais e Resiliência” como a quarta categoria principal. Isso marcou uma mudança significativa na metodologia, revelando a resiliência dos sistemas alimentares frente às mudanças climáticas. Os subindicadores nesta categoria incluem dependência de importação de alimentos, gestão de risco de desastres e crescimento populacional projetado. 

     De acordo com o GFSI, a América Latina teve desempenho acima da média global nesta categoria – o Brasil ocupou a nona posição na região – mas continua vulnerável a eventos climáticos extremos, como tempestades e furacões, além de secas. Chuvas irregulares e temperaturas acima da média entre junho e julho de 2019 levaram a um segundo ano consecutivo de quebra de safra no ‘Corredor Seco’ na região. Para diminuir o impacto de quaisquer futuros corredores secos, a Corteva tem inovado para tornar as safras mais resistentes às más condições, como solos empobrecidos, temperaturas extremas, secas e novas infestações.

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