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Acordo comercial EUA-China está indo bem, diz Kudlow

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     Porto Alegre, 13 de agosto de 2020 – O acordo comercial de primeira fase firmado entre China e Estados Unidos no início do ano ainda não foi comprometido pela escalada de tensão entre as duas maiores economias do mundo por questões ligadas à pandemia do novo coronavírus e a autonomia de Kong Kong, segundo o principal conselheiro econômica da Casa Branca, Larry Kudlow.

   “O acordo comercial com a China está indo bem, continuamos monitorando a implementação desse acordo pela China, mas até o momento, pelo que eu seu, os chineses seguem comprando nossos produtos”, disse ele durante um evento virtual realizado pelo Conselho das Américas.

   Segundo Kudlow, as discordâncias entre Washington e Pequim se dão fora do comércio e incluem a falta de controle do novo coronavírus – que inicialmente foi detectado na cidade chinesa de Wuhan, em dezembro do ano passado – e sobre a determinação chinesa de acabar com o acordo feito com o Reino Unido de ‘um país, dois sistemas’ para Hong Kong.

   “O que a China está fazendo hoje com relação a Hong Kong e às minorias muçulmanas no país é algo inaceitável para os Estados Unidos, por isso, o presidente [Donald] Trump foi forçado a impor sanções contra Pequim. O comportamento da China é completamente subversivo”, afirmou.

   O conselheiro da Casa Branca acusou ainda o governo chinês de roubar dados e faltar com transparência com relação às suas empresas e prometeu uma resposta norte-americana caso esse comportamento não mude.

   “As empresas chinesas não são transparentes. Elas são verdadeiras ameaças à nossa segurança, elas roubam dados e eu, se fosse qualquer país no mundo, ficaria de olho nisso”, disse ele. “Estamos seriamente considerando expulsar as empresas chinesas da nossa bolsa caso não sigam nossa regulação”, acrescentou.

   O governo de Trump está preparando uma regulação mais forte sobre as empresas chinesas de capital aberto nos Estados Unidos e vem ameaçando expulsá-las da Bolsa de Nova York caso não cumpram as regras e sejam mais transparentes.

   Além disso, a Casa Branca também deu até 15 de setembro como prazo para uma empresa norte-americana comprar as operações do TikTok, controlado por um grupo chinês, sob o argumento de que o aplicativo de compartilhamento de vídeos rouba dados de seus usuários e os repassa ao governo chinês. Pequim já negou esse fato. A Microsoft e o Twitter estão entre os interessados no negócio.

    As informações partem da Agência CMA.

Revisão: Fábio Rübenich (fabio@safras.com.br) – Agência SAFRAS Copyright 2020 – Grupo CMA

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